Da forma mais simples: é como um caderno de viagem. O que pomos num caderno assim? Tudo, até folhas secas ou bilhetes para um concerto que adorámos. Coisas para não esquecermos, lembretes, pequenas observações, recortes de notícias que achámos interessantes.
Neste caso, o caderno tem duas faces: 1) é nosso, não individual (embora cada entrada seja assinada), b) sendo da cadeira, é de assuntos relativos a ela.
S.f.f., colabore. Faz parte do seu trabalho. Partilhe um comentário, uma ligação útil aos colegas e à cadeira, um exercício, um verbete etc.
E aqui fica (no 'aqui', é prático, basta clicar lá) desde já uma ligação interessante. E fica a pergunta: será mesmo?
(E, como bónus, um enigma:)
GHJKJVJHWURHFKN hjhekjahjiusv. Hlfkenrb fbgjifgbuowem nposp boweunm.
gjsuehsgeys. xfhetwt. Twahkj bkboe. Wkrejabe,wçleo.
Este pequeno texto tem uma gralha. Identefique-a.
ainda não consegui decifrar o enigma (🤯) mas "identifique-a" tem três i
ResponderEliminarobrigada pela partilha da ligação.
Visto que o excerto "Este pequeno texto tem uma gralha. Identefique-a." está em itálico tal como o resto do texto anterior, creio que significa que também faz parte do enigma. Sendo assim, a gralha está em "identefique-a".
ResponderEliminarSobre a questão do Lobo Antunes: na minha opinião, não. Ser selecionado para uma coleção que pertence a uma entidade com fins lucrativos e que irá lucrar com a venda dos livros do autor não é a mesma coisa que ser selecionado pela Academia Sueca para um prémio de carácter literário, político e ideológico e que, ainda por cima, remunera muito bem o escritor.
ResponderEliminarNa altura talvez tivesse concordado contigo, mas dada a última aula, penso que ser publicado numa biblioteca literária que “só publica os grandes autores mundiais” é um prémio/distinção de alto teor que também merece ser reconhecido. É ser um grande, por estar entre eles na prateleira. Se calhar até terá mais impacto junto do “zé povinho” (que lá se vai esquecendo de quem ganhou o Nobel, mas quando vêm que o livro pertence a uma coleção importante, compram-no para dar no Natal?!), e traga a longo prazo mais reconhecimento/sucesso comercial ao autor. Sim, não deixa de ter uma faceta económica e “menos nobre”, mas talvez por isso seja mais honesta e transparente que tudo o que está por trás de um Nobel? Que se deva só mesmo ao facto de os livros dele se venderem e a nenhum outro fator mais político ou sociológico? Não sei. Penso que no fundo, ser “um dos publicados na Pléiade” é como entrar no "clube dos nóbeis", ambos rótulos que dão valor a um autor e o elevam não só perante os colegas da sua área, mas também aos olhos dos leitores – e nesse aspeto são sem dúvida semelhantes.
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